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Legendários quebra o silêncio masculino sobre saúde mental no Setembro Amarelo

Campanha do movimento visa diminuir estatística majoritária do gênero masculino em casos de suicídios
O silêncio masculino tem custado caro. Homens vivem menos, se cuidam menos e carregam, muitas vezes, suas dores em silêncio. De acordo com a OMS (2022), eles são responsáveis por 78% dos suicídios, ainda assim, procuram ajuda psicológica seis vezes menos do que as mulheres (Fiocruz, 2021). O resultado? Uma masculinidade em crise marcada por solidão, crises emocionais e comportamentos destrutivos.
Grande parte dos homens admite sentir-se sozinho e sem espaço para compartilhar suas fragilidades. Sem diálogo, muitos acabam buscando refúgio em vícios como álcool, drogas ou pornografia. Cada vez mais lares são desfeitos e milhões de crianças crescem sem referência de pai e enfrentam maiores dificuldades na escola, sofrem com a autoestima e ficam mais vulneráveis aos vícios.
“Não se trata apenas de saúde mental: é uma questão que impacta diretamente o futuro do país. Os números revelam que não se trata apenas de saúde mental individual, mas de uma questão social urgente. 95% dos homicídios no Brasil são cometidos pelo gênero masculino e mais de 70% da população carcerária cresceu sem a presença do pai”, revela Ricardo Martins, membro do Legendários Brasil.
O movimento Legendários surge como resposta prática e ferramenta transformadora. “Nos encontros, que chamamos de TOPs (Track Outdoor de Potencial), eles aprendem que abrir o coração, pedir ajuda e buscar apoio espiritual não é sinal de fraqueza, mas de coragem. É um chamado ao resgate de irmãos que estão em solidão, combate a escalada de divórcios, vícios e violências”, comenta.
Criado na Guatemala e hoje presente em diversos países, o projeto dominou o Brasil sob o propósito de oferecer espaços de escuta, vulnerabilidade e fé. Em adesão ao mês de Setembro Amarelo, o movimento movimenta as redes sociais com conteúdos informativos com objetivo de impactar nas estatísticas e transformar o contexto social e familiar. *Legendários quebra o silêncio masculino sobre saúde mental no Setembro Amarelo*
_Campanha do movimento visa diminuir estatística majoritária do gênero masculino em casos de suicídios_
O silêncio masculino tem custado caro. Homens vivem menos, se cuidam menos e carregam, muitas vezes, suas dores em silêncio. De acordo com a OMS (2022), eles são responsáveis por 78% dos suicídios, ainda assim, procuram ajuda psicológica seis vezes menos do que as mulheres (Fiocruz, 2021). O resultado? Uma masculinidade em crise marcada por solidão, crises emocionais e comportamentos destrutivos.
Grande parte dos homens admite sentir-se sozinho e sem espaço para compartilhar suas fragilidades. Sem diálogo, muitos acabam buscando refúgio em vícios como álcool, drogas ou pornografia. Cada vez mais lares são desfeitos e milhões de crianças crescem sem referência de pai e enfrentam maiores dificuldades na escola, sofrem com a autoestima e ficam mais vulneráveis aos vícios.
“Não se trata apenas de saúde mental: é uma questão que impacta diretamente o futuro do país. Os números revelam que não se trata apenas de saúde mental individual, mas de uma questão social urgente. 95% dos homicídios no Brasil são cometidos pelo gênero masculino e mais de 70% da população carcerária cresceu sem a presença do pai”, revela Ricardo Martins, membro do Legendários Brasil.
O movimento Legendários surge como resposta prática e ferramenta transformadora. “Nos encontros, que chamamos de TOPs (Track Outdoor de Potencial), eles aprendem que abrir o coração, pedir ajuda e buscar apoio espiritual não é sinal de fraqueza, mas de coragem. É um chamado ao resgate de irmãos que estão em solidão, combate a escalada de divórcios, vícios e violências”, comenta.
Criado na Guatemala e hoje presente em diversos países, o projeto dominou o Brasil sob o propósito de oferecer espaços de escuta, vulnerabilidade e fé. Em adesão ao mês de Setembro Amarelo, o movimento movimenta as redes sociais com conteúdos informativos com objetivo de impactar nas estatísticas e transformar o contexto social e familiar.
Nota cedida por: R&D Comunicação
Foto: Divulgação
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